A Nova Terra (28)

A Nova Terra
¹ Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. ² Vi também a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, ataviada como noiva adornada para o seu esposo. Apocalipse 21:1,2
    Na Nova Terra, em que habita justiça, Deus proverá um lar eterno para os remidos e um ambiente perfeito para vida, amor, alegria e aprendizado eternos, em sua presença. Pois aqui o próprio Deus habitará com seu povo, e o sofrimento e a morte terão passado. O grande conflito estará terminado e não mais existirá pecado.
    Todas as coisas, animadas e inanimadas, declararão que Deus é amor; e Ele reinará para todo o sempre.
1. Qual a natureza da Nova Terra? Gn 1,2; Ap 21,22.
    Realidade tangível. Os dois primeiros capítulos da Bíblia (Gn 1,2) falam da criação efetuada por Deus, de um mundo perfeito para a habitação dos seres humanos, também por Ele criados. Os dois últimos capítulos da Bíblia (Ap 21,22também falam de Deus criando um mundo perfeito para a humanidade, mas dessa vez trata-se de uma recriação, a restauração da Terra da devastação ocasionada pelo pecado.
    Vez após outra, a Bíblia declara que o eterno lar dos remidos será um lugar real, uma localidade em que pessoas reais, com corpo e cérebro, poderão ver, ouvir, tocar, provar, medir, pintar, experimentar com toda plenitude. E nessa nova Terra que Deus estabelecerá o Céu real do futuro.
2. Qual é a grande esperança dos filhos de Deus? 2 Pd 3:13; Mt 5:5.
    A expressão “nova Terra” significa tanto continuidade quanto diferença em relação à Terra atual. Pedro e João divisam a velha Terra purificada pelo fogo e liberta, assim, de toda contaminação, e então renovada (2Pe 3:10-13; Ap 21:1). A nova Terra é, portanto, antes de mais nada, esta Terra, e não algum lugar distante. Embora renovada, ela permanecerá familiar, conhecida – o lar. Isso é bom! Ela é nova, entretanto, no sentido de que Deus removerá da Terra toda e qualquer mancha causada pelo pecado.
3. Quantos céus existem? Gn 1:20; Gn 1:14-17; 2 Co 12:2-4.
    Em determinado sentido, a nova Jerusalém vincula o Céu e a nova Terra. Primariamente, o termo “céu” aplica-se ao céu atmosférico. As Escrituras utilizam o termo para referir-se: (1) ao céu atmosférico (Gn 1:20), (2) ao céu estrelado (Gn 1:14-17) e (3) ao “terceiro céu”, onde se localiza o paraíso (2Co 12:2-4). A partir dessa conexão de “céu” com paraíso, torna-se ele sinônimo desse termo, que define o lugar do trono e da habitação de Deus. Assim, por extensão, as Escrituras designam o reino de Deus, Seu governo e as pessoas que voluntariamente o aceitam como o “reino dos Céus”.
4. Como a Bíblia descreve a descida da Nova Jerusalém? Apoc.21:2.
    A Nova Jerusalém é a capital da nova Terra. Na linguagem hebraica, Jerusalém significa “cidade de paz”. A Jerusalém terrestre dificilmente terá feito jus a seu nome, mas a Nova Jerusalém refletirá fielmente, em seu nome, a realidade.
    Deus responde, além de qualquer expectativa, a petição apresentada na Oração do Senhor: “Venha o teu reino; seja feita a tua vontade, assim na Terra como nos Céus”, ao deslocar a Nova Jerusalém para o planeta Terra (Ap 21:1,2). Ele não apenas restaura a Terra, Ele a exalta. Transcendendo seu presente estado decaído, ela se torna a capital do universo.
    João utiliza termos românticos para configurar a beleza da Nova Jerusalém. A cidade é semelhante a uma “noiva adornada para o seu esposo” (Ap 21:2). A descrição dos atributos físicos que ele faz da cidade retrata a sua realidade.
    A luz foi o primeiro atributo específico que João percebeu ao ver “a noiva, a esposa do Cordeiro”, é a sua luz (Ap 21:9,11). A glória de Deus ilumina a cidade, tornando supérflua a luz do Sol e da Lua (Ap 21:23, 24). [...] Ali “não haverá noite” (Ap 21:25). “Nem precisam eles de luz de candeia, nem da luz do Sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles” (Ap 22:5).
  Na construção, Deus utilizou somente materiais dos mais preciosos na construção da cidade. O muro é de jaspe, “uma pedra preciosíssima” (Ap 21:11, 18). Os fundamentos são adornados com doze gemas (pedras preciosas) diferentes (Ap 21:19, 20).
    Doze portas, cada uma fabricada com uma única pérola, asseguram o acesso à cidade. “Pérolas são o produto de sofrimento. [...] As portas são de pérola. A entrada dos salvos, Deus a providenciou por meio de infinitos sofrimentos pessoais, quando em Cristo reconciliou consigo mesmo todas as coisas” (2 Co 5:19).
  Tão significativo quanto a lista de materiais empregados na construção da cidade, é o fato de que o anjo que mostrou a cidade a João, mediu as suas muralhas. Se elas podiam ser medidas, possuindo altura, e comprimento e espessura, torna-se claro que a cidade é um elemento real, pois baseia-se em dados da realidade.
    suprimento de água e alimento, virá do trono de Deus, localizado no centro da cidade, flui o “rio da água da vida” (Ap 22:1). [...] A árvore da vida cresce “de ambos os lados do rio”. Seus doze frutos contêm os elementos vitais dos quais a humanidade ficou privada desde que Adão e Eva abandonaram o Jardim do Éden. Eles são o antídoto para o envelhecimento, desgaste ou simples fadiga (Ap 22:2; Gn 3:22). Aqueles que comem do fruto dessa árvore nem mesmo necessitam de noite para repousar (Ap 21:25), pois na nova Terra jamais sentirão cansaço.
5. Quem habitará conosco nessa magnífica cidade? Ap 22:3,4.
    A Bíblia torna claro que, finalmente, os salvos "justos" herdarão a Terra (Mt 5:5; Sl 37:9,29; 115:16). Jesus prometeu preparar para os seus seguidores “moradas” na casa de seu Pai (Jo 14:1-3). As Escrituras confirma que o trono do Pai e a sede do governo universal na Nova Jerusalém, que descerá até a Terra (Ap 21:2, 3, 5).
6. Como serão as atividades na nova Terra? Is 65:21.
    Casas na cidade. A Nova Jerusalém é a cidade pela qual Abraão esperava (Hb 11:10). Dentro da grande cidade, Cristo está preparando “mansões”, “lugares de habitação” ou “moradas”, casas de verdade (Jo 14:2).
    Casas no campo. Contudo, os redimidos não estarão confinados dentro dos muros da Nova Jerusalém. Eles herdarão a Terra. Poderão deixar seus lares na cidade e se dirigir ao campo, onde projetarão e construirão os lares de seus sonhos, suas casas de campo, plantarão vinhedos, colherão seus frutos e deles comerão (Is 65:21).
    No lar, junto com Deus e Cristo. Na nova Terra, a promessa feita por Cristo a seus discípulos encontrará finalmente seu eterno cumprimento: “Para que, onde Eu estou, estejais vós também” (Jo 14:3). O propósito da encarnação, “Deus conosco”, atingirá finalmente seu alvo. “Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles” (Ap 21:3). Aqui, os salvos terão o privilégio de viver na presença do Pai e do Filho, em constante companheirismo com eles.
7. Como será o humor das pessoas? Sl 16:11.
      Sua mais abrangente alegria será glorificar a Deus.
   Grande parte de nossa alegria na Terra renovada será obtida através de relacionamentos.
    “O amor e simpatias que o próprio Deus plantou na alma encontrarão ali o mais verdadeiro e suave exercício. A comunhão pura com os seres santos, a vida social harmoniosa com os bem-aventurados anjos e com os fiéis de todos os tempos [...] – tudo isso concorre para constituir a felicidade dos remidos.”
8. Com o que se parecerá a vida na nova Terra? Amor, alegria, atividades físicas, vida social, atividade intelectual, restauração mental, mal erradicado, as coisas antigas não serão lembradas...
    Reinando com Deus e com Cristo. Deus envolverá os redimidos nos assuntos de
seu reino. “Nela, estará o trono de Deus e do Cordeiro. Os seus servos o servirão. [...] E reinarão pelos séculos dos séculos” (Ap 22:3-5; cf. 5:10).
    Um dos importantes papéis a serem desempenhados nesse reino, os remidos servirão como embaixadores de Cristo ao universo, testificando de sua experiência com o amor de Deus.
    Atividades físicas na nova Terra. Na Bíblia encontramos várias promessas de que os remidos construirão casas e nelas habitarão (Is 65:21). Construir implica projetar, edificar, mobiliar e, potencialmente, remodelar ou reconstruir. E a partir da palavra “habitar”, podemos formar a imagem de uma ampla gama de atividades relacionadas com a vida diária.
    A motivação subjacente a toda a existência da nova Terra é a restauração daquilo que Deus havia planejado para sua criação original. No Éden, Deus concedeu aos primeiros seres humanos um jardim para “cuidar e cultivar” (Gn 2:15). 
    Vida social na nova Terra. Reconheceremos nós os amigos e familiares depois que formos transformados à imagem de Jesus? Depois da ressurreição de Cristo os discípulos não tiveram qualquer dificuldade em reconhecê-lo. Maria identificou sua voz (Jo 20:11-16), Tomé a sua aparência física (Jo 20:27, 28), e os discípulos de Emaús, as suas maneiras (Lc 24:30, 31, 35). No reino do Céu, Abraão, Isaque e Jacó ainda conservarão seus nomes e identidades (Mt 8:11). Podemos imaginar com segurança que na nova Terra seguiremos mantendo o relacionamento com aqueles que hoje conhecemos e amamos.
    Haverá casamento? A resposta de Cristo revela a sabedoria divina: “Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus. Porque, na ressurreição, nem casam, nem se dão em casamento; são, porém, como os anjos no Céu” (Mt 22:29, 30).
  A verdadeira essência do matrimônio é o amor. A maior alegria possível se encontra na expressão do amor. Dizem as Escrituras: “Deus é amor” e “na tua presença há plenitude de alegria; na tua destra delícias perpetuamente” (1Jo 4:8; Sl 16:11). Na nova Terra, ninguém sentirá falta de amor ou de prazer. Ninguém se sentirá solitário, vazio ou desamado ali.
    Restauração mental. “As folhas da árvore [da vida] são para a cura dos povos” (Ap 22:2). A cura de que fala o Apocalipse significa mais que “cura”, pois tem a ver com “restauração”, uma vez que ali ninguém mais adoecerá (Is 33:20,24). À medida que comerem da árvore da vida, os remidos se libertarão das limitações físicas e mentais que séculos de pecado lhes ocasionaram; eles serão restaurados à imagem de Deus.
    Potencial ilimitado. A eternidade oferece horizontes intelectuais ilimitados. “Ali, mentes imortais contemplarão, com deleite que jamais se fatigará, as maravilhas do poder criador, os mistérios do amor que redime. Ali não haverá nenhum adversário cruel, enganador, para nos tentar ao esquecimento de Deus. Todas as faculdades se desenvolverão, se ampliarão todas as capacidades. A aquisição de conhecimentos não cansará o espírito nem esgotará as energias.
    Objetivos espirituais na nova Terra. Separada de Cristo, a vida eterna seria sem significado. Através de toda a eternidade, os redimidos sentirão fome e sede de Jesus – por maior compreensão de sua vida e obra, por mais comunhão com Ele, por mais tempo para testemunhar diante do mundo não caído de seu incomparável amor, por um caráter que reflita mais intimamente o seu. Os redimidos viverão para e com Cristo. Nele descansarão, plenamente satisfeitos, para sempre!
    O próprio Cristo vive para servir (Mt 20:28), e chama seus seguidores para viverem da mesma forma. Trabalhar para Ele, mesmo agora, é algo recompensador. E o relacionamento assim gerado oferece uma indicação das
maiores bênçãos e privilégios de se trabalhar com Ele na eternidade. Lá, com grande gozo e satisfação, “seus servos o servirão” (Ap 22:3). Embora os redimidos tenham a oportunidade de investigar a casa dos tesouros da natureza de Deus, a ciência mais popular será a ciência da cruz.
    Com os intelectos restaurados à acuidade que Deus deseja que tenham, e tendo sido removida a cegueira causada pelo pecado, estarão aptos a perceber verdades espirituais sob uma luz que agora apenas podemos almejar.
    Tornarão o assunto da salvação – tema que possui profundidade, altura e largura que ultrapassa toda imaginação – o seu estudo e cântico por toda a eternidade. Por meio desse estudo, o redimido obterá vislumbres cada vez maiores da verdade conforme ela é em Cristo Jesus. 
    Semana após semana, os salvos se encontrarão para a adoração sabática: “De um sábado a outro, virá toda a carne a adorar perante mim, diz o SENHOR” (Is 66:23).
    Não mais haverá...
    Todo mal erradicado. Algumas das mais preciosas promessas relacionadas com a nova Terra dizem respeito ao que não existirá ali. “A morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram” (Ap 21:4).
    Todos esses males desaparecerão para sempre porque Deus erradicará toda forma de pecado, que este é a causa do mal. [...] Na nova terra, os cristãos jamais terão de batalhar contra o mundo, a carne ou o diabo.
9. A Bíblia diz que não haverá lembranças negativas. Is 65:16,17.
    As coisas antigas não serão lembradas. Na nova Terra, diz Isaías, “não haverá lembrança das coisas passadas, jamais haverá memória delas” (Is 65:17). Lendo-se o contexto, entretanto, parece claro que são as tribulações que os remidos esquecerão para sempre (Is 65:16). Eles não poderão esquecer as boas coisas feitas por Deus, a abundante graça pela qual Ele os salvou, do contrário toda esta imensa batalha contra o pecado teria sido em vão. A experiência pessoal dos santos com a salvadora graça de Cristo será a essência de seu testemunho ao longo da eternidade.
    Adicionalmente, a história do pecado forma um importante elemento da garantia de que “não se levantará por duas vezes a angústia” (Na 1:9).
    Pensamentos quanto aos tristes resultados causados pelo pecado servirão como meio de intimidação para qualquer um ser tentado a seguir outra vez tal caminho suicida. Mas, embora os eventos do passado sirvam a esse importante propósito, a atmosfera celestial limpará essas terríveis recordações da dor a elas associada. A promessa é que essas memórias não provocarão nos remidos qualquer remorso, pesar, desapontamento, tristeza ou vexame.
10. Quem não habitará na nova Terra? Ap 21:8; 22:15.
    A garantia de que a nova Terra permanecerá “nova” a despeito da entrada de imigrantes provenientes do poluído e velho planeta Terra, é o fato de que Deus excluirá dali todos os covardes, incrédulos, abomináveis, assassinos, impuros, feiticeiros, idólatras e mentirosos (Ap 21:822:15). Ele tem de fazê-lo, pois onde quer que entre o pecado, tão somente causa ruína.
    “Todo vestígio de maldição é removido. [...] Apenas uma lembrança permanece: nosso Redentor sempre levará os sinais de sua crucifixão. Em sua fronte ferida, em seu lado, em suas mãos e pés, estão os únicos vestígios da obra cruel que o pecado efetuou. Diz o profeta, contemplando Cristo em sua glória: ‘Raios brilhantes saíam da sua mão, e ali estava o esconderijo da sua força.’ Hb 3:4. [...] Através da eternidade os ferimentos do Calvário lhe proclamarão o louvor e declararão o poder.”
11. O futuro que Deus reserva para Seus filhos nos torna otimistas. 2 Co 4:16-18.
    A crença na doutrina da nova criação traz uma série de benefícios extremamente práticos para o cristão.
   Provê incentivo para a perseverança. O próprio Jesus, “em troca da alegria que lhe estava proposta., suportou a cruz” (Hb 12:2). Paulo renovou seu estímulo
ao contemplar a glória futura: “Por isso, não desanimamos. [...] Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação” (2Co 4:16,17).
  Apresenta a alegria e certeza da recompensa. O próprio Cristo disse: “Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus” (Mt 5:12). Paulo reitera: “Se permanecer a obra de alguém [...] esse receberá galardão (1Co 3:14).
  Fortalece contra a tentação. Moisés foi capaz de afastar-se dos “prazeres transitórios do pecado” e dos “tesouros do Egito” porque “contemplava o galardão” (Hb 11:25, 26).
12. A presença de Cristo no coração traz o antegozo do Céu. Ap 3:20.
    Provê um antegozo do Céu. A recompensa do cristão não é apenas futura. O próprio Cristo, por intermédio do Espírito Santo, vem ao cristão e habita nele como uma espécie de garantia das bênçãos do futuro (2Co 1:22; 5:5; Ef 1:14). Cristo diz: “Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa, e cearei com ele, e ele, comigo” (Ap 3:20). “Quando Cristo entra, sempre traz consigo o Céu.” Comungar com Ele é “ter o Céu no coração; é o início de sua glória; é a salvação antecipada.”
    A “ocupação com os temas celestiais, que o Espírito Santo alimenta, possui grande capacidade de assimilação. Por meio deles é a alma elevada e enobrecida. Sua esfera e seu poder de visão são ampliados, e as proporções e valores relativos das coisas visíveis e invisíveis são mais claramente apreciados.”
    O verdadeiro propósito de Deus ao tornar conhecido aquilo que preparou para aqueles que o amam é atrair indivíduos, desviando-os de suas preocupações com este mundo, tentando ajudá-los a discernir o valor do mundo vindouro e lhes dar vislumbres das belas coisas preparadas no coração de amor do Pai.

Reflexão:
    A melhor dentre as boas-novas relacionadas com a nova Terra é que ela jamais chegará ao fim. Então viveremos essas realidades retratadas pelo coro “Aleluia”: “O reino do mundo se tornou de nosso Senhor e do seu Cristo, e Ele reinará pelos séculos dos séculos” (Ap 11:15; cf. Dn 2:44; 7:27). As Escrituras dizem ainda que toda criatura se unirá a este jubiloso cântico: “Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos” (Ap 5:13).
    “O grande conflito terminou. Pecado e pecadores não mais existem. O universo inteiro está purificado. Uma única palpitação de harmonioso júbilo vibra por toda a vasta criação. Daquele que tudo criou emanam vida, luz e alegria por todos os domínios do espaço infinito. Desde o minúsculo átomo até ao maior dos mundos, todas as coisas, animadas e inanimadas, em sua serena beleza e perfeito gozo, declaram que Deus é amor.”

Referências:
Nisto Cremos. Casa Publicadora Brasileira, Tatuí - SP, 1ª edição Versão 1.1 2017.

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